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Outubro Rosa

O que é?

Outubro Rosa é uma campanha de conscientização realizada por diversos entes no mês de outubro dirigida à sociedade e às mulheres sobre a importância da prevenção e do diagnóstico precoce do câncer de mama.

O movimento surgiu em 1990, na primeira Corrida pela Cura, realizada em Nova York, e desde então, vem sendo promovida anualmente na cidade. O nome remete à cor do laço rosa que simboliza, mundialmente, a luta contra o câncer de mama e estimula a participação da população, empresas e entidades.

Auto-Exame

 

Novembro Azul

Em 2008, o Instituto Lado a Lado pela Vida foi pioneiro na abordagem de questões relacionadas ao câncer de próstata no Brasil por meio da campanha Um Toque, Um Drible. O objetivo era promover uma mudança de paradigmas em relação à ida do homem ao médico.

Quatro anos depois, inspirado pelo Movember, movimento internacional dedicado à conscientização e arrecadação de fundos na luta contra a doença, o instituto passou a promover um mês inteiro e intenso de mobilizações focado na saúde do homem: surgia o Novembro Azul.

Por todo o Brasil, iluminações de prédios e monumentos, palestras, ações em locais de grande circulação de pessoas como estradas, estádios e autódromos, e apoios de instituições e personalidades lembram a importância da realização de exames preventivos.

Até na Times Square, em Nova Iorque, a campanha chegou, com exibição de um banner em um de seus principais e mais famosos painéis iluminados. Apenas na edição 2015, por meio de 463 ações o Novembro Azul impactou 87 milhões de pessoas em todo o Brasil.

Nas ruas, foram 6,7 milhões de folhetos distribuídos, além de 50 mil apenas nas estradas para os motoristas. O Novembro Azul também realizou 2,3 mil ações em diversas empresas durante a campanha, além de ter iluminado 37 prédios e monumentos em todo o país.

Números assim fizeram o Novembro Azul tornar-se referência na missão de orientar a população masculina a cuidar melhor da saúde e entrar para o calendário nacional de prevenção. Hoje ele é a maior campanha de combate ao câncer de próstata do Brasil.

Como, quando e por que prevenir?

Segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA), o câncer de próstata é o segundo mais comum entre homens, ficando atrás apenas do câncer de pele não melanoma. Hoje, ele é o sexto mais comum no mundo e o mais prevalente em homens, o que representa cerca de 10% do total de cânceres. Apenas esse ano, o INCA estima-se que 60.180 novos casos sejam diagnosticados.

A doença ocorre quando as células da próstata, glândula localizada próxima à bexiga, começam a se multiplicar dessa forma desordenada. Na fase inicial, o paciente não apresenta sintomas, o que torna imprescindível que os homens façam os exames específicos indicados pelo médico, a partir dos 45 anos. Já entre outros. Homens que possuem histórico familiar da doença devem avisar seu médico

O diagnóstico precoce é hoje a arma mais importante. Quando descoberto nos estágios iniciais, as chances de cura do câncer de próstata são muito mais altas. No Brasil, a doença é responsável por 6% do total de óbitos de homens e, 2010, fez 12.778 vítimas.

imagens internet

A importância dos exames

Fazer os exames solicitados pelo médico no check up de rotina é uma das formas de prevenção da doença. A Sociedade Americana de Urologia recomenda que o exame de sangue para a dosagem do antígeno prostático específico (PSA) seja realizado anualmente por homens a partir dos 45 anos. Além dele, também é importante o exame da próstata.

Dúvidas Comuns:

– Quais os sintomas que podem indicar possíveis alterações na próstata?

O câncer de próstata não costuma causar sintomas na fase inicial. Portanto, torna-se importante a consulta rotineira ao urologista, com o objetivo de fazer o diagnóstico precoce da doença, por meio do PSA e do toque retal.

– Pacientes com histórico familiar de câncer de próstata tem maior risco?

Quando existem na família parentes em primeiro grau com câncer de próstata, a chance de apresentar a doença é de duas a cinco vezes, dependendo da idade em que foi diagnosticado no parente e no número de membros que apresentaram o câncer.

Fonte: Instituto Lado a Lado Pela Vida

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